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De acordo com o enfermeiro responsável pelos transplantes, Dr. Ricardo Rosa, de janeiro a maio de 2023 já foram realizados dez transplantes de rins e cinco de fígado.
Nesta semana, a equipe foi ao Hospital Público de Macaé (HPM) realizar a captação de órgãos. Rins e córneas foram enviados para o Rio de Janeiro; o fígado foi transplantado no HSJA por ter paciente compatível na cidade na fila de espera.
Ainda segundo o responsável pela equipe, em média, são cinco profissionais para a captação de órgãos como fígado e rim, sendo dois médicos cirurgiões, um auxiliar, um enfermeiro e uma instrumentadora.
De acordo com Dr. Rodrigo Amil, médico cirurgião, especialista e referência em transplante, - serviço que é feito pelo SUS -, a família do doador pode fazer normalmente o velório do parente porque não ocorre mutilação ou destruição do corpo.
"Quem deseja doar os órgãos precisa expressar pra família durante uma conversa e um bate-papo. O familiar é que vai autorizar a doação depois da morte. Uma doação, dependendo do tipo, pode salvar até 8 vidas e beneficiar mais de 20 pessoas", disse Dr. Rodrigo Amil.
com informações do G1