Pilantragem do posto de combustível está com os dias contados, entenda

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) está trabalhando para acabar com essa picaretagem aplicada pelo posto de combustível

Foto: montagem Auto Papo Ernani Abrahão


Já ouviu falar em “bomba baixa”? Talvez não. Mas você provavelmente já foi enganado por uma delas ao parar para abastecer no posto de combustível.

 Mas o que é isso? Tem bomba alta e bomba baixa? Não: a altura é a mesma!



 “Bomba baixa” é o apelido que se dá para uma desonestidade de alguns postos, que reduzem o volume de combustível entregue: a bomba marca 30 litros mas só foram 27, por exemplo, para o tanque.

 Porém, se chega uma fiscalização ou se o dono do carro pede uma comprovação da quantidade entregue, a fraude se resolve: lá do escritório do posto, por um controle remoto, a bomba é acionada e volta a fornecer a quantidade correta.

Esta pilantragem está com os dias contados, pois todos os postos, por uma exigência da ANP (Agencia Nacional de Petróleo), terão que substituir suas bombas em um prazo de cinco anos por outras mais modernas, que impedem essa falcatrua.



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