A prefeita Vera Lúcia Costa vendeu a folha de pagamento de aposentados e pensionistas do município
A prefeita Vera Lúcia Costa (PDT), de Guaçuí, na região do Caparaó, foi condenada a devolver a quantia de R$ 226,9 mil ao Fundo de Aposentados e Servidores Públicos do município (Faps), por decisão do Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCES), no processo sobre a venda da folha de pagamento dos servidores públicos, negociada na rede bancária em 2015.
O repasse dessa quantia, que corresponde ao valor da época - R$ 178,2 - corrigido com juros e multas, foi autorizado na quinta-feira (18) pela prefeita, acrescida de mais R$ 3 mil de multa por ter negociado a folha, por meio de licitação, sem autorização do Conselho de Administração do Faps.
Presidente desse conselho à época em que ocorreu a negociação, o servidor público Wilde José Ferreira questionou a operação, advertindo a prefeita que os recursos pertenciam a uma autarquia e por esse motivo não poderiam ser negociados sem autorização da diretoria.
“O caso gerou perseguição de várias formas, da prefeita e de vereadores ligados a ela”, conta Wilde, que decidiu fazer a denúncia ao Ministério Público, que encaminhou o processo para análise do Tribunal de Contas.
Para ele, “faltou bom senso e transparência à administração, que não aceitou o argumento de que a folha de pagamento do Faps não poderia ser mexida sem autorização prévia dos conselheiros”, explica.
Fonte: século Diário
A prefeita Vera Lúcia Costa (PDT), de Guaçuí, na região do Caparaó, foi condenada a devolver a quantia de R$ 226,9 mil ao Fundo de Aposentados e Servidores Públicos do município (Faps), por decisão do Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCES), no processo sobre a venda da folha de pagamento dos servidores públicos, negociada na rede bancária em 2015.
O repasse dessa quantia, que corresponde ao valor da época - R$ 178,2 - corrigido com juros e multas, foi autorizado na quinta-feira (18) pela prefeita, acrescida de mais R$ 3 mil de multa por ter negociado a folha, por meio de licitação, sem autorização do Conselho de Administração do Faps.
Presidente desse conselho à época em que ocorreu a negociação, o servidor público Wilde José Ferreira questionou a operação, advertindo a prefeita que os recursos pertenciam a uma autarquia e por esse motivo não poderiam ser negociados sem autorização da diretoria.
“O caso gerou perseguição de várias formas, da prefeita e de vereadores ligados a ela”, conta Wilde, que decidiu fazer a denúncia ao Ministério Público, que encaminhou o processo para análise do Tribunal de Contas.
Para ele, “faltou bom senso e transparência à administração, que não aceitou o argumento de que a folha de pagamento do Faps não poderia ser mexida sem autorização prévia dos conselheiros”, explica.
Fonte: século Diário