“A expectativa é a de que o STJ reveja parte da pena imposta no processo do tríplex do Guarujá, o que abriria brecha para mudança do regime imposto ao petista”, diz a Folha de S. Paulo.
A pressão, claro, vem do STF.
“Ministros da corte relatam que colegas do Supremo passaram a criticá-los por adotarem posição ‘de chancela automática’ dos atos de Curitiba. A tese é a de que, se eles não fazem uma análise fundamentalmente técnica, a revisão sobra só para o STF.”
O antagonista