Parentes de Cabral, Picciani e Albertassi conseguem vagas na Alerj


Deputados estaduais, que não foram reeleitos, conseguiram vaga para trabalhar na Alerj. Mas também tem parentes de políticos presos, que conseguiram trabalho.


Por RJ1
Parentes de políticos presos conseguiram vagas para trabalhar na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
RJ1 descobriu que Gláucia Argento Pereira, cunhada do ex-presidente da Alerj, Jorge Picciani, do MDB, agora faz parte do deputado Max Lemos, do mesmo partido. Ela tem um salário bruto de quase R$ 10 mil.
Com o mesmo salário, Magaly Cabral, mãe do ex-governador Sérgio Cabral, faz parte do gabinete da deputada Franciane Motta, também do MDB. A parlamentar é esposa de Paulo Melo, ex-presidente da Casa, também preso.
Outra nomeação foi de José Humberto Albertassi Júnior, sobrinho do ex-líder do governo na Alerj, Edson Albertassi. Ele foi lotado no gabinete do deputado Marcelo Cabeleireiro, da Democracia Cristã.

Respostas


Max Lemos disse que conhece Gláucia Pereira desde a infância e que a nomeação não tem nenhuma relação do parentesco dela com Jorge Picciani.
Franciane Motta argumentouque Magaly Cabral é uma referência em educação e cultura e que pretende apresentar projetos nessas áreas.
Marcelo Cabeleireiro garantiu que a nomeação de José Humberto Albertassi Júnior foi revogada nesta quarta-feira (13) por incompatibilidade nos horários e que, independente disso, não tem nenhuma relação com o grupo político de Albertassi.

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