O País assiste neste fim de semana as incessantes buscas pelo médium João de Deus e por Cesare Battisti, ambos considerados foragidos pela Justiça. Porém, o misterioso desaparecimento do PM e ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, é uma pergunta que não quer calar. Já são mais de dez dias que o aparente operador financeiro da família Bolsonaro desapareceu. O mal-estar é enorme na equipe do governo de transição, especialmente na turma da ordem unida verde-oliva.
Apontado em relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) por movimentações financeiras suspeitas, Queiroz não foi localizado em nenhum dos seus endereços.
O tempo passa, e o desgaste político só aumenta. Nas redes sociais e sites vinculados ao esquema bolsonarista de fake-news, o pessoal anda meio desenxavido e sem argumentos para justificar as estranhas e direcionadas movimentações financeiras de Queiroz.
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