A presidente do Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz, negou um pedido de liberdade apresentado pela defesa de Eduardo Cunha.
A prisão de Cunha foi decretada no âmbito da Operação Sépsis, deflagrada pela Polícia Federal para apurar fraudes na Caixa Econômica Federal.
O ex-deputado e ex-presidente da Câmara está preso em Curitiba desde outubro de 2017. Segundo o STJ, a defesa alegou excesso de prazo nessa prisão, mas a presidente da corte concordou com os argumentos do juiz Vallisney Oliveira, que condenou Cunha.
De acordo com a sentença, a gravidade dos fatos narrados e o risco de reiteração delitiva, ou seja, de voltar a cometer crimes, justificam a manutenção da prisão preventiva.
A prisão de Cunha foi decretada no âmbito da Operação Sépsis, deflagrada pela Polícia Federal para apurar fraudes na Caixa Econômica Federal.
O ex-deputado e ex-presidente da Câmara está preso em Curitiba desde outubro de 2017. Segundo o STJ, a defesa alegou excesso de prazo nessa prisão, mas a presidente da corte concordou com os argumentos do juiz Vallisney Oliveira, que condenou Cunha.
De acordo com a sentença, a gravidade dos fatos narrados e o risco de reiteração delitiva, ou seja, de voltar a cometer crimes, justificam a manutenção da prisão preventiva.
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